JONAS – A MISERICÓRDIA DIVINA (LIÇÃO 6)

|


INTRODUÇÃO
A misericórdia de Deus incomoda a muita gente, os religiosos não admitem um Deus condescendente com o pecador. Há até cristãos que não conseguem conviver com a graça – o favor imerecido de Deus – aos pecadores. Na aula de hoje, a partir de Jonas, aprenderemos a aceitar o princípio da misericórdia. Inicialmente trataremos a respeito de alguns aspectos do livro, em seguida, sua mensagem, e por último, sua aplicação para hoje.

1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Jonas, o filho de Amitai, o “profeta patriota”, residente em Jerusalém, um dos profetas de Deus em Israel, chamado para profetizar contra Nínive, a capital do império Assírio. O propósito do seu livro é mostrar a extensão da misericórdia (Deus não trata o pecador como merece) e da graça divina (Deus oferece ao pecador o que não merece). A data provável do livro é 785 – 760 a. C., no tempo de Jeroboão II (II Rs. 14.25), época em que a Assíria era o maior inimigo de Israel e conquistou a nação em 722 a.C. O versículo-chave se encontra em Jn. 4.11 “E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?”. Esse livro apresente uma característica especial em relação aos outros profetas, ele traz apenas uma mensagem profética, que se encontra em Jn. 3.4. Trata-se, portanto, de um gênero narrativo, mas que não deixa de ter um caráter profético, pois revela a mensagem de Deus em relação aos pecadores, independentemente da nação. Alguns teólogos argumentam que a narrativa de Jonas seria apenas uma parábola, por conseguinte, não conteria fatos históricos. Mas não existem evidências que comprovem tal afirmação. O testemunho de Cristo a respeito da história de Jonas mostra que se trata de uma história verídica (Mt. 12.38-42). O livro apresenta a seguinte estrutura: Deus comissiona Jonas para ir a Nínive, e este O desobedece, sendo engolido por um grande peixe (Jonas 1,2); Deus reenvia Jonas para Nínive, a cidade se arrepende dos pecados, por isso o profeta fica amargurado (Jn. 3,4).

28º Aniversário do Círculo da Oração na AD em Lagoa Seca

|


Lição 5- OBADIAS- O princípio da retribuição

|


INTRODUÇÃO
Vivemos em um mundo marcado pela injustiça, não poucas vezes as pessoas que seguem a Deus são alvo de perseguições. Na aula de hoje, através das palavras de Obadias, aprenderemos que o Senhor é Aquele que julga com retidão. A principio destacaremos aspectos contextuais do livro de Obadias, em seguida, sua mensagem, e ao final, sua aplicação para os dias atuais.

1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Obadias foi um profeta de Judá que pronunciou o castigo de Deus contra a nação de Edom. Existem duas datas prováveis para sua mensagem profética: 855 e 840, durante o reinado de Jeorão em Judá, ou talvez durante o ministério de Jeremias, por volta de 627 e 586 a. C. Pouco se sabe a respeito de quem foi Obadias, sabemos apenas que seu nome significa “servo” ou “adorador”. O propósito é mostrar que Deus é Aquele que julga os que afligem o Seu povo. O versículo-chave se encontra em Ob. 1.15: “porque o dia do SENHOR está perto, sobre todas as nações; como tu fizeste, assim se faça contigo; a tua maldade cairá sobre a tua cabeça”. O estilo literário do livro se assemelha a um cântico fúnebre de condenação, e está repleto linguagem poética. A mensagem se dirige aos edomitas, uma nação vizinha de Judá, ao sul, que tinham fronteiras comuns. Isso acirrava a disputa entre essas nações, os edomitas não gostavam de Judá. Nessa época a capital de Edom era Sela, uma cidade considerada invencível, tendo em vista sua localização em penhascos, com acesso apenas por meio de um desfiladeiro sinuoso. Por causa disso os edomitas eram orgulhosos e presunçosos. Eles achavam que jamais seriam vencidos por qualquer poderio inimigo. A autossuficiência os conduziu à ruina, a segurança se mostrou aparente quando lhe sobreveio o juízo divino. O livro de Obadias, que é o menor do Antigo Testamento, contendo apenas um capítulo, pode ser assim estruturado: O julgamento pronunciado contra Edom (Ob. 1-14); O resultado do julgamento (Ob. 15-18); e A possessão de Edom por Judá (Ob. 19-21).

“Dirigentes do PT querem me denegrir”, alerta Silas Malafaia

|

O pastor assembleiano foi informado por pessoas próximas de que o partido estaria tramando algo para manchar sua reputação.

pastor Silas Malafaia está em estado de alerta e enviou uma mensagem para que os evangélicos do Brasil saibam que ele poderá ser vítima de uma ação difamatória que partirá de dirigentes do PT.
Em nota enviada à imprensa, o pastor garante que foi informado por pessoas próximas de que o Partido dos Trabalhadores estaria procurando algo para manchar sua imagem diante de todos os brasileiros.
“Fui informado por gente da mais alta confiança, que está infiltrada em órgãos de informação, imprensa e política partidária, que altos dirigentes do PT estavam preparando um plano a fim de denegrir-me diante da opinião publica e, como resultado, tentar calar a minha voz e prejudicar minha influência no meio do povo evangélico”, escreve Malafaia.

Mara Lima lança novo CD e prepara turnê nacional

|

Este é o 38º CD gravadora de uma das cantoras pentecostais mais conhecidas do Brasil

Depois de três anos de tratamento médico, a cantora Mara Lima retorna ao meio musical lançando um CD inédito e preparando uma nova turnê que deve passar por todas as regiões do país com muitas novidades.
Para quem não se lembra, a cantora passou por um período bastante difícil ao ter que tratar um cisto nas cordas vocais. Quatro intervenções cirúrgicas foram necessárias para que ela pudesse voltar a exercer seu ministério e hoje Mara Lima está curada.
Para comemorar este milagre a cantora lançou “Vou Tocar o Céu” disco que já atingiu a marca de 50 mil cópias vendidas, se tornando um grande sucesso no meio pentecostal.
Agora a cantora está preparando o lançamento do vídeo clipe da música que dá título ao CD e também está preparando uma nova turnê incluindo as canções de “Vou Tocar o Céu” e outros grandes sucessos desses 30 anos de carreira.

por Leiliane Roberta Lopes

Amós - A justiça social como parte da adoração - LIÇÃO 4

|


INTRODUÇÃO
O descaso da igreja evangélica em relação às questões sociais precisa ser revisto. O evangelho de Jesus não é de direita e muito menos de esquerda. Mas ele é, sobretudo, profético, por esse motivo, somos chamados, pela Palavra, a denunciar os descalabros sociais que testemunhamos em nossa sociedade. Na lição de hoje estudaremos a respeito de Amós, um profeta do Senhor que, em seu tempo, se opôs à injustiça social. A partir do seu exemplo, aprenderemos, nesta aula, a fazer oposição profética, em favor dos oprimidos.

1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Amós era um leigo, um profeta boieiro em Tecoa, localizada cerca de 16 km ao sul de Jerusalém, onde era conhecido como criador de ovelhas (Am. 1.1) e colhedor de sicômoros (Am. 7.14). Ele foi chamado por Deus para anunciar o Seu juízo sobre Israel, o Reino do Norte, em virtude da sua idolatria e opressão aos pobres. Ao que tudo indica, sua mensagem foi entregue durante os reinados de Jeroboão II, em Israel, e Uzias (Azarias), de Judá, aproximadamente entre 760 a 750 a. C. Aquele era um tempo de prosperidade, as pessoas estavam preocupadas apenas com o bem-estar particular. Os pobres se encontravam em condição de opróbrio, sendo mesmo vendidos como escravos. O versículo-chave do livro se encontra em Am. 5.24: “Antes, corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene”. Como resultado da sua experiência como agricultor, Amós utiliza várias metáforas extraídas da vida campestre, fazendo alusão, por exemplo, a uma carroça carregada (Am. 2.13), um leão rugindo (Am. 3.8), uma ovelha mutilada (Am. 3.12), vacas gordas (Am. 4.1) e um cesto de frutos maduros (Am. 8.1,2). Uma das características marcantes de Amós é a coragem, pois não fugiu da responsabilidade, antes denunciou o pecado. Não apenas os pecados morais, mas também os sociais, criticando os sacerdotes (religiosos) e reis (governantes) da sua época. Ao invés de ser complacente, e talvez tirar proveitos dos benefícios da prosperidade, Amós, ciente do seu chamado, se opôs a tudo aquilo que contrariava a palavra de Deus. O livro de Amós apresenta a seguinte divisão: Os oito julgamentos, contra Damasco, Gaza, Tiro, Edom, Amom, Moabe, Judá e Israel (Am. 1,2); Três mensagens de julgamento contra Israel, o seu passado e futuro (Am. 3, 4, 5 e 6); e Cinco visões de julgamento, a locusta, o fogo, o fruto do verão, os pilares, e cinco promessas de restauração (Am. 7, 8 e 9).

Joel - O derramamento do Espírito Santo

|

   


INTRODUÇÃO
Texto Áureo: At. 2.17 – Leitura Bíblica: Jo. 1.1; 2.28-32  
A Igreja Evangélica carece de um derramamento do Espírito Santo, nos moldes daquele que aconteceu no dia de pentecostes (At. 2). No contexto daquele evento, Pedro ressaltou o cumprimento da profecia de Joel a esse respeito. Na lição de hoje estudaremos sobre Joel, o profeta pentecostal. Inicialmente destacaremos os aspectos contextuais do livro, sua mensagem, e ao final, a aplicação para a igreja de hoje.

1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Joel, cujo nome significa “O Senhor é Deus”, era filho de Petuel, e entregou sua mensagem para o povo de Judá, do Reino do Sul, bem como para o povo de todo o mundo. A data provável em que profetizou foi entre 835 a 796 a. C., durante reinado de Joás, que subiu ao trono de Judá com a idade de sete anos (II Rs. 11.21), e que permaneceu sob a orientação do sumo sacerdote Joiada durante toda a sua minoridade. Naquela época, semelhantemente ao que aconteceu com o povo do norte, Judá desfrutava de plena prosperidade. Essa condição favorecia o sincretismo religioso, o povo adorava ao Deus de Israel, ao mesmo tempo em que se dobravam perante outros deuses. Por isso, Joel profetiza a fim de evitar que Judá sofresse o castigo de Deus como consequência dos seus pecados. Os versículos-chave se encontram em Jl. 2.12,13: “Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus; porque ele é misericordioso. E compassivo, e tardio em irar-se, e grande em beneficência, e se arrepende do mal”. Um dos temas centrais da sua mensagem é: O Grande e Terrível Dia do Senhor. Através da sua mensagem Joel pretendia fazer com que o povo de Judá se apresentasse perante o Senhor (Jl. 1.14; 2.14,16); conduzir o povo ao arrependimento e para que se apresentasse humildemente diante de Deus (Jl. 2.12-17) e profetizar a respeito dos resultados do arrependimento sincero (Jl. 2.18-3.21). O livro apresenta a seguinte divisão: 1. O julgamento dos gafanhotos (Jl. 1.1-12); 2. O desastre da seca (Jl. 1.13-20); 3. O julgamento de Judá no futuro próximo (Jl. 2); 4. O grande e terrível Dia do Senhor (Jl. 3.1-16) e 5. A restauração de Judá (Jl. 3.17-21).

Inscrições abertas para a Mostra de Cinema Cristão, em outubro, no Rio de Janeiro

|

Mostra acontecerá no dia 27 de outubro, no Auditório do Centro Cultural da Bíblia da SBB

Inscrições abertas para a Mostra de Cinema Cristão, em outubro, no Rio de Janeiro, além da Mostra Nacional Competitiva de Curtas Metragens com Premiação. 
A Mostra de Cinema Cristão acontecerá no dia 27 de outubro de 2012. Será realizado no Auditório do Centro Cultural da Bíblia da Sociedade Bíblica do Brasil - Rio de Janeiro. 
O evento tem como objetivo estimular os cineastas, produtores, roteiristas e interessados no audiovisual a difundirem e criarem obras de qualidade e prospecção de novos negócios. 
A proposta é informar, disseminar a cultura, propagar valores éticos e cristãos, evangelizar, projetar o audiovisual cristão a nível nacional e internacional, unir a classe e movimentar os recursos entre os cristãos. 
Programação: 
Palestra sobre Cinema com a cineasta Dida Sampaio 
Oficina Prática de Filmagem com a WPI Filmes e 4U Films 
Debate com os Cineastas 
Mostra dos sete melhores curtas metragens selecionados pelo Comissão Julgadora 
Votação popular dos melhores curtas-metragens 
Premiação dos melhores filmes  

SUBSÍDIO DA LIÇÃO 2 (4º TRIMESTRE)

|


OSEIAS – A FIDELIDADE NO RELACIONAMENTO COM DEUS
Texto Áureo: II Co. 11.2 – Leitura Bíblica: Os. 1.1,2; 2.14-17, 19,20



INTRODUÇÃO

O Deus da Bíblia não é uma simples força, ou uma máquina que não deseja se relacionar com os seres humanos. As Escrituras revelam um Deus que se revela, que falou e ainda fala (Hb. 1.1,2). Mas esse Deus é Espírito, e deve ser adorado como tal (Jo. 4.24). O livro do profeta Oseias  que será estudado na aula de hoje, nos instrui quanto a essa importante verdade. A princípio apontaremos os aspectos contextuais do livro, em seguida, a mensagem para aquele tempo, e ao final, sua aplicação para os dias atuais.

Dia Municipal do Evangélico em Parari-PB

|


Lição 01 - A Atualidade dos Profetas Menores (Subsídio 4º Trimestre)

|


INTRODUÇÃO
Quase um quarto da Bíblia é composta de livro proféticos, mas, paradoxalmente, pouca atenção tem sido dispensada a esses livros. A mensagem dos profetas, ainda hoje, são impopulares, por isso são evitadas nos púlpitos de algumas igrejas. Ao longo deste trimestre estudaremos os profetas menores, destacando sua atualidade para igreja contemporânea. Na aula de hoje destacaremos o caráter da mensagem profética e apresentaremos os doze profetas menores que serão estudados nas próximas lições.

1. A MOTIVAÇÃO PARA ESTUDAR OS PROFETAS
Alguns estudiosos fazem objeção ao estudo dos profetas porque, para eles, como estamos na Nova Aliança (Rm. 15.4), essa seria uma mensagem desnecessária. Para os crentes poucos afeitos ao estudo da Escritura, por isso não frequentam a Escola Dominical e muito menos os cultos de ensino, não é preciso conhecer essa mensagem para ir ao céu. Esses, muitos outros pouco afeitos ao estudo, acham que é perder tempo demais com uma mensagem desinteressante. Mas tantos os estudiosos que enfocam apenas o Novo Testamento, quanto àqueles que têm preguiça de estudar a Palavra, estão equivocados, pois deixar de ler a mensagem profética, e a Bíblia como um todo, é um desrespeito à inspiração – theopneustia em grego – da Escritura, que é útil – em todas as épocas – para a instrução e santificação daqueles que dizem seguir a Cristo (II Tm. 3.16; II Pe. 1.19-21). O Antigo Testamento, e nele os livros proféticos, era a Bíblia que Jesus lia, esse era o texto que os apóstolos citavam quando faziam alusão à mensagem profética, por esse motivo não podem ser dispensados pela igreja cristã. Mateus cita os profetas 67 vezes, como em Mt. 1.23; 2.6, isso mostra que essa parte da Bíblia é importante. Os primeiros sermões apostólicos eram fundamentados nas Escrituras (At. 2.17-34; 3. 22-25; 7). O livro de Romanos contem 60 citações ao Antigo Testamento, como Rm. 1.16,17, em referência a Hc. 2.4. A Epístola aos Hebreus contém 59 citações do Antigo Testemanto, exemplos Hb. 5.10,11; 9.5).

subsídio da lição 14 - A vida plena nas aflições

|



             Texto Áureo: Fp. 4.12,13 – Leitura Bíblica: Fp. 4.10-13


                                                 INTRODUÇÃO
Ninguém está livre de aflições, nem mesmo os cristãos, essa é uma verdade bíblica e experiencial (Jo. 16.33). Estudaremos, na lição de hoje, a última do trimestre, que as aflições são reais. Inicialmente apresentaremos uma abordagem bíblica a respeito das aflições. Em seguida, trataremos sobre as aflições na vida do apóstolo Paulo, e ao final, mostraremos encaminhamentos escriturísticos para uma vida plena, apesar das aflições.

1. AS AFLIÇÕES DA VIDA
Conforme estudamos ao longo deste trimestre, muitas são aflições do justo (Sl. 34.19). As pessoas podem perder o que têm, tal como aconteceu com Jó (Jó. 1.11-19), os próprios entes queridos (I Sm. 18.14), e a honra (Jó. 15.35). A doença é considerada uma das principais aflições na vida do crente (Pv. 18.14). A violência, desde a antiguidade, perturba o ser humano (Sl. 94.3-7; Is. 1.15-17). Atrelada a essa está a cultura do medo, que provoca pavor e pânico nas pessoas  (Jó. 4.13,14). Em uma sociedade que privilegia o sucesso, as pessoas também têm medo do fracasso (Sl. 31.17; Is. 37.27). Diante das aflições o crente reage de formas diversas, alguns deles tentam fugir (I Rs. 19.3), gemem e choram (Sl. 79.11; Ez. 21.11). Mas como cristão, temos Cristo o maior exemplo diante dos sofrimentos (Is. 53). Ao invés da angústia, podemos ir adiante, inspirado na fé dos antigos (Mt. 5.12; At. 7.53; Hb. 11.35-38; Tg. 5.10). Isso mostra que não estamos sozinhos, nos identificamos tanto com aqueles que sofreram antes de nós quanto com aqueles que sofrem no momento presente, na comunidade da fé (I Co. 12.26). A cada dia passamos por aflições diversas, algumas de ordem política, outras social e econômica (Lc. 16.19; At. 12.1; Hb. 10.34; Tg. 2.6). Mas como Cristo temos consciência da nossa missão na terra, que é servir, e não ser servido (Mc. 10.33), em obediência até a morte (Fp. 2.8). Muitas igrejas atuais fogem da mensagem da cruz, isso porque ela continua sendo escândalo e vergonha (I Co. 1.8), ninguém quer ser fraco ou perdedor (Mc. 8.32,33). O caminho de Jesus é diferente, pois Ele sabe o que é padecer, na cruz passou pela dor do abandono (Mc. 15.34; I Co. 1.23; 2.2). Sua morte teve um caráter sacrificial, através dela Ele retirou os pecados daqueles que  creem (Hb. 2.14,18; 4.15; Jo. 12.24; 13.1; 15.12). A salvação é garantida aqueles que creem, não precisamos mais sofrer para sermos salvos, mas para nos identificarmos com a condição cristã (Jo. 15.20; II Co. 4.8; Fp. 3.10).

A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE Subsídio da Lição 13

|


INTRODUÇÃO
Existem pessoas que se tornam evangélicas por vários motivos: financeiros, políticos, entre outros. Os discípulos perguntaram a Jesus o que eles receberiam por terem deixado tudo para segui-LO (Mt. 19.27). Paulo atestou que muitos seguem a Cristo por razões diversas (Fp. 1.17,18). Na lição de hoje estudaremos a esse respeito, mostraremos que nem todas as motivações do crente, em relação ao seguir a Cristo, são verdadeiras.

1. MOTIVAÇÕES E MOTIVAÇÕES
A palavra motivação, no dicionário, é definida como uma força interna que faz com que as pessoas tomem determinadas decisões e atitudes. As motivações são as mais diversas, e elas, na maioria das vezes, variam de pessoa para pessoa. Existem motivações individuais e coletivas, que persistem e outras que se modificam ao longo do percurso. A motivação sempre tem a ver com objetivos, isto é, com o interesse aonde determinada pessoa ou grupo pretende chegar. Algumas motivações são inatas, como a de conseguir alimento para satisfazer a fome. Mas a maioria delas é adquirida, depende da cultura, e do que as pessoas privilegiam como necessidade. Alguns estudiosos distinguem quatro tipos básicos de necessidades: psicológicas (comer e se vestir), segurança (ordem, estabilidade, rotina), social (amor, afeição, pertencimento), estima (prestígio, independência, status) e autorrealização (emprego e sucesso). Essas motivações são categorizadas a partir de uma perspectiva sociológica, que leva em consideração a relação necessidade e consumo. Mas na perspectiva cristã, existem outras motivações, dentre elas: fé, esperança e amor (I Co. 13. 13; I Ts. 1.3). Os profissionais que atuam na área de marketing são especialistas em identificar as motivações das pessoas. Outra especialidade da propaganda é a de construir necessidades. O consumismo – que não pode ser confundido com consumo - se alimenta da criação de necessidades e motivações.  O cristianismo pode, em alguns contextos, ser comparado a uma mercadoria. Há pessoas que o compram de acordo com suas conveniências, a esse respeito Paulo chamou a atenção do jovem pastor Timóteo e da igreja que este liderava (II Tm. 4.1-4).

I ENJADEB - Encontro de Jovens das Assembléias de Deus do Compartimento da Borborema

|

Está sendo realizado entre os dias 14 a 16/09/12 na AD em Lagoa de Dentro ( Campina Grande/PB) o I ENJADEB - Encontro de Jovens da Assembléia de Deus do Compartimento da Borborema que tem como Coordenador o Pr José Eriosvaldo de Farias (AD em Lagoa Seca) e o Coordenador Adjunto o Pr Robson Henrique Germano (AD em Montadas). O evento é presidido pelo Pr. Sebastião Sampaio (AD em Lagoa de Dentro), com a participação do Pr. Presidente Daniel Nunes da Silva e os Pastores: José Eriosvaldo AD Lagoa Seca, Robson Germano (AD Montadas), Sebastião Sampaio) (AD Lagoa de Dentro), Verner Skura (AD Campinote), Francisnaldo (AD Genipapo), Carlos Raiol (AD Puxinanã, Jocelito Dantas (AD Capim Grande),Conjunto com os Jovens das Assembleias de Deus do Compartimento da Borborema, Banda Chamas Pentecostais (AD CG) e a Cantora Eliúde (AD Massaranduba) e Pr. Marcos Gonçalves (AD/PE) ministrando a palavra de Deus. E na noite do dia 15 desfrutamos de um verdadeiro pentecostes, onde mais uma vez o Espírito Santo de Deus operou de forma maravilhosa, usando O Pr. Marcos Gonçalves com uma mensagem impactante, registrada no I Rs Cap.18 Vers. 1-2.

Matéria por: Altemar Fernandes (Prof. EBD /AD Lagoa Seca-PB)












Cruzada Evangelística JESUS a única esperança

|


Subsídio da Lição 12-EBD

|

AS DORES DO ABANDONO
Texto Áureo: Sl. 68.6 – Leitura Bíblica: II Tm. 4.9-18



INTRODUÇÃO
As pessoas estão cada vez mais centradas em si mesmas, ninguém tem mais tempo para o outro. Por esse motivo, não são poucas as pessoas que estão sendo abandonadas, inclusive dentro da igreja. Na lição de hoje trataremos a respeito desse problema, mostraremos, a princípio, que essa é realidade constatada na Bíblia. Em seguida, que o abandono pode resultar em solidão. Ao final, apresentaremos encaminhamentos bíblicos para enfrentar a solidão e o abandono.

1. ABANDONO, UMA REALIDADE BÍBLICA
Em II Tm. 4.9-18, Paulo, o Apóstolo dos Gentios, relata sua situação de abandono, ou conforme uma tradução bíblica, de desamparo. O verbo em grego é egkataleipo que significa “ser deixado para trás” ou “ser desertado”. O Apóstolo estava preso, provavelmente em sua última prisão em Roma, por volta do ano 60 d. C. Essas eram suas palavras finais antes de ser executado por Nero, o sanguinário imperador que mandou incendiar a cidade de Roma. A expressão “ninguém me assistiu”, no versículo 16, é um destaque da condição na qual Paulo se encontrava. Mesmo assim, ele não se desesperou, pois entrou um “mas” na história. Ele diz, no versículo 17: “Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem e fiquei livre da boca do leão”. Uma tradução literal diria “o Senhor ficou do meu lado”. Mas o caso de Paulo não é único de abandono na Bíblia, desde o Antigo Testamento, o povo de Israel passou por essa realidade. O Senhor sempre prometeu permanecer do lado do Seu povo, mesmo quando este fosse desamparado, azab em hebraico (Gn. 28.15; Dt. 31.6,8). O próprio Jesus passou pala situação de abandono, alguns dos seus ouvintes acharam suas palavras demasiadamente duras (Jo. 6.60). Os discípulos, nos momentos angustiantes que antecederam Sua prisão, O deixaram sozinho (Mt. 26.46,47). Posteriormente, depois da Sua prisão, seus discípulos se distanciaram dEle, Pedro negou que O conhecia (Mt 26.31, 70-72). Na cruz Jesus se sentiu abandonado pelo Pai, citando o Sl. 22.1, Ele clamou em oração: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mt. 27.46).

Subsídio da Lição 11 - Inveja, um grave pecado

|

INVEJA, UM GRAVE PECADO
Texto Áureo: Pv. 14.30 – Leitura Bíblica: I Jo. 2.9-15

INTRODUÇÃO
A inveja é um dos principais problemas com o qual as pessoas são obrigadas a conviver nessa sociedade do consumo e da ostentação, que respalda suas posições nos méritos e no esforço-próprio. Nem mesmo o contexto eclesiástico está livro desse sentimento, na verdade, alguns ciclos evangélicos fomentam a inveja. Diante dessa triste realidade, e das muitas aflições resultantes desse grave pecado, estudaremos, na lição de hoje, a respeito da inveja, dando sua definição, apontando casos bíblicos, e ao final, mostrando como lidar com o sentimento invejoso.

1. INVEJA, UM PECADO GRAVE
O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa define inveja como “desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem”; e “desejo violento de possuir o bem alheio”. A palavra inveja no português vem do latim invidere, que significa “em – contra” e “videre – olhar para”, isto é, alguém com maus olhos que, com ressentimento, contempla com desejo o êxito do outro. No hebraico, o termo é qinah, que também significa “zelo e ciúme”, empregado cerca de quarenta e duas vezes. Nos Decálogo há uma instrução expressa para que as pessoas não invejem umas as outras (Ex. 20.17), ainda que o verbo nessa passagem seja chamad, desejar, e não qinah, invejar. Os textos sapienciais bíblicos estão repletos de orientações quanto à inveja: Sl. 37.1; 73.2,3; Pv. 3.31; 23.17; 24.1,19 e Ec. 4.4. No grego, a palavra bíblica para inveja é phthonos, encontrada nove vezes, como uma emoção negativa que motivou os líderes judeus a desejarem que Jesus fosse morto pelas autoridades romanas (Mt. 27.18; Mc. 15.10). Em suas epístolas, Paulo categoriza a inveja entre os pecados mais graves (Rm. 1.29; Gl. 5.21; I Tm. 6.4; Tt. 3.3; I Pe. 2.1; Fp. 1.15).  A inveja é um pecado grave porque demonstra a mesquinharia humana, principalmente porque a pessoa invejosa tende a se aproximar da pessoa invejada a fim destruí-la. Trata-se de grave pecado porque além de almejar o que a outra pessoa tem, a vontade do invejoso é a de passar pela mesma circunstância do outro. A inveja coloca o invejoso em uma situação de queixa e insatisfação constante, principalmente ao constatar que jamais será como o outro. A inveja é resultante da baixa-estima, e geralmente vem junto da crítica, da fofoca, da dependência e do desânimo.

Vitória: pastor Youcef Nadarkhani é libertado da prisão iraniana

|


Hoje é um dia de muita celebração. Depois de definhar na prisão por quase três anos, sob a ameaça de execução por sua fé, pastor Youcef Nadarkhani foi libertado da prisão e absolvido da acusação de apostasia.
Pastor Youcef foi convocado a comparecer diante do tribunal na manhã deste sábado (8) para tratar das acusações apresentadas contra ele. Sua audiência durou quase seis horas. Mas, no final, ele foi libertado e pode voltar para casa e para sua família.
Ele foi acusado e condenado por evangelizar os muçulmanos. De acordo com fontes próximas ao caso, o tribunal condenou o pastor Youcef a três anos de prisão, lhe concedendo tempo de serviço, o que significa que sua sentença de prisão já tenha sido concluída (o pastor está preso desde 2009).
“Suas orações foram ouvidas”, comemora o site do Centro Americano para Lei e Justiça, que acompanhava o caso de perto e lutava pela liberdade do pastor iraniano.
Retrospectiva do caso
Youcef Nadarkhani foi preso em outubro de 2009, acusado de apostasia e propagação do evangelho a muçulmanos.
Em setembro de 2011, a agência iraniana de notícias semi-oficial, Fars News, informou que Nadarkhani foi a julgamento por acusações de estupro, extorsão e sionismo.
Documentos do tribunal que vazaram dias depois esclareceram que Nadarkhani foi, de fato, julgado por apostasia; críticos suspeitaram que o relatório falho da Fars News não passasse de uma tentativa de aliviar a pressão internacional sobre as acusações baseadas na fé e religião de Nadarkhani.
Países, incluindo Grã-Bretanha, Estados Unidos e Brasil, têm se pronunciado a favor da libertação de Nadarkhani.
Após passar por prisões em 2006 e 2009, o pastor Yousef foi preso em junho de 2010 sob a acusação de apostasia, liderar igrejas domésticas e proselitismo a muçulmanos. Em setembro do mesmo ano foi condenado por um tribunal regional à morte por enforcamento.
Por causa da pressão internacional, a sentença não foi colocada em prática.

Quatro avisos aos pastores envolvidos com essas eleições

|


Já foi dada a largada para a campanha eleitoral e até o dia das eleições seremos bombardeados por placas de propaganda, intermináveis pedidos de votos, seja pela TV, internet ou mesmo pelo depósito de correspondências de nossas casas. Nesse bolo eleitoral, o que tem me preocupado é o aumento de pastores envolvidos com algum político, engajado em conseguir votos ou mesmo como candidato. Isso é perceptível aqui na minha região e, tenho certeza, é uma tendência por todo o Brasil.
Sendo assim, é bom frisar algumas verdades para os – espertinhos – pastores ou membros que estejam pensando em usar sua igreja local como ferramenta de votos, se aproveitando da influência e até do carinho cultivado pelas ovelhas. Vamos a eles:
1. Usar o púlpito como plataforma política é uma tremenda demonstração de oportunismo e falta de conversão.
Pense muito bem no que representa o púlpito de uma igreja e respeite a finalidade a ele destinada ao longo de 2000 anos de cristianismo. Nas palavras do reformador Calvino, o Púlpito é o lugar de onde Deus governa sua igreja e, portanto, não utilize-o para candidato – honesto ou não, cristão ou não – pedir votos, pois isso é uma tremenda afronta à Bíblia, um desrespeito a Deus e a seus liderados. Dele devem sair palavras de salvação para um povo que anseia por Deus e pela vida eterna e não mensagens políticas para eleitores. Ele é um lugar para ser dirigido por santos, idôneos e autênticos evangelistas.
É bom lembrar que políticos querendo um púlpito para fazer campanha política não vão faltar nessas eleições, haja vista a polêmica influência evangélica no resultado das últimas eleições. Há registros de que um congresso muito conhecido teria recebido verba de um candidato a presidente para discursar em uma de suas reuniões. Isso é crime, corrupção e pecado!

Eleitores corruptos

|

Eleitores corruptos

Quem são eles?
No Brasil, estamos acostumados com a expressão “político corrupto”. A bem da verdade, as palavras “político” e “corrupto” há muito não se divorciam em uma frase. Estão sempre coladinhas. Uma perto da outra. Onde uma vai, a outra vai atrás. Onde uma está, lá está a outra também. No cenário político brasileiro elas formaram um par romântico, tal qual Romeu e Julieta.
Mas não é sobre políticos corruptos que pretendo falar. Sobre esse assunto vários jornais, revistas, noticiários, tablóides, sites, blogs, rodas de bares e mercearias têm se empenhado. Analistas políticos, filósofos, sociólogos, jornalistas, quitandeiros e engraxates tem dado seus pareceres sobre o tema.
Falemos, então, sobre a outra face da processo eleitoral. A outra vértice do assunto. O outra lado da moeda: o eleitor. Aquele que em tempos de eleição é a última bolacha do pacote. A luz no final do túnel. O prêmio de todo candidato. Mas não é sobre qualquer eleitor; é sobre o eleitor corrupto. Isso mesmo, apesar da palavra “corrupto” viver na “cola” do político, ela não é afeta somente à esta classe.
Fato é que nos acostumamos a analisar basicamente o erros de quem está no poder. As maracutáias do Planalto, os sanguessugas do Congresso ou o paraíso fiscal dos poderosos. Mas vem cá! E sobre os eleitores corruptos, ninguém nada fala? Aquele quem em tempos de eleição bate à porta dos políticos para pedir gasolina, novilha para o casamento, remédio para a sogra, cestas básicas, passagens, leitoa, emprego etc.. Sobre isso ninguém comenta nada?
Não nos enganemos. Tanto o deputado que surrupia dinheiro público, quanto o eleitor que pede/aceita um pequena ajuda são farinhas do mesmo saco. Tanto o prefeito que desvia verbas quanto o eleitor que recebe R$ 50,00 (cinqüenta real (errado, assim mesmo) em troca do seu voto estão incursos no mesmo erro: a corrupção.

Renato Aragão, você é um tremendo de um...

|

Quanto ao novo filme de Renato Aragão, o Didi, pelo qual escarnece da obra vicária do Senhor Jesus, desejo fazer três observações sucintas e objetivas.

Primeira: os evangélicos estão fazendo divulgação gratuita do aludido filme, nas redes sociais e na blogosfera (inclusive eu, ao responder, com este pequeno texto, a inúmeras perguntas sobre o assunto).

Segunda: embora Renato Aragão negue, tudo indica que o filme é mesmo blasfemo, escarnecedor, antibíblico, etc.; e, como bem sabemos, de Deus não se zomba. Que o Senhor tenha misericórdia dos produtores do filme, a fim de que possam alcançar arrependimento. 

Terceira: o grande erro do famoso trapalhão não dá aos cristãos o direito de chamá-lo de imbecil, idiota, fracassado, palhaço, etc. Agressão e ofensa não combinam com a vida cristã. A nossa resposta deve ser sábia, com mansidão e temor (1 Pe 3.15). O nosso bom combate é contra o erro, a heresia, os falsos evangelhos, os desvios, a má conduta, etc., e não contra pessoas (Ef 6.10-18; Rm 12.9ss).

Amém?

Ciro Sanches Zibordi

A PERDA DOS BENS TERRENOS - lição 10

|

             Texto Áureo: Jó 1.21 – Leitura Bíblica: Jó. 1.13-21      

INTRODUÇÃO
Os bens terrenos são perecíveis, essa é uma dura realidade, mas nem todos sabem enfrentá-la. Quando as bolsas de valores caíram nos Estados Unidos, em 1929, várias pessoas deram cabo às suas vidas. Atualmente, na Europa, muitos estão fazendo o mesmo, por não saberem como lidar com a perda dos bens materiais. Na aula de hoje, veremos que os bens terrenos são necessários, mas não devem ser o tesouro maior do cristão.

1. JÓ, AS PERDAS DE UM HOMEM DE DEUS
O livro bíblico de Jó revela a tragédia humana diante das perdas, não apenas dos bens terrenos, mas também dos filhos e da própria saúde. Poucas pessoas sabem, mas este é um dos livros mais antigos da Bíblia, talvez mais recente apenas que o Gênesis. Uma das perguntas cruciais do livro de Jó é: Se Deus é bom e amoroso, por que há tanto sofrimento na terra? Os ateus dizem que Deus não existe com base nessa premissa, argumentam que Ele não é bom, pois se assim fosse, não permitiria o sofrimento. E que também não é poderoso, pois é incapaz de resolver os problemas da humanidade. Jó, em seus discursos, principalmente diante dos amigos, e nas orações direcionadas a Deus, tenta encontrar respostas para o seu sofrimento. Seu maior desafio, como o de todos aqueles que passam por situações adversas, é manter a fé em Deus. Mesmo sendo um homem íntegro, Jó perdeu seu gado (Jó. 1.14-16), seus servos (Jó. 1.15,16), seus filhos (Jó. 1.19-21). Apesar de tudo, Jó não perdeu a fé em Deus, Ele não se deixou conduzir pelas circunstâncias (Jó. 2.9). A confiança de Jó em Deus tornou-se um exemplo de perseverança para os cristãos (Tg. 5.11; Rm. 15.4). Diante das perdas materiais, Jó reconheceu que tudo provinha de Deus, inclusive a sua riqueza, e que Ele teria o direito de requerê-la (Jó. 1.21). Essa é uma demonstração de que seu coração não estava centrado nos bens terrenos. Quando tinha em abundância, Jó exercitava a generosidade, usando suas riquezas para o bem dos outros (Jó. 4.1-4; 29.12-17; 31.16-32). Tal como Jó, qualquer pessoa pode perder seus bens, a esse respeito escreveu Salomão: “Pois o homem não conhece a sua hora. Como os peixes que se apanham com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando este lhes sobrevém de repente” (Ec. 9.12).

Escola Bíblica Dominical - 4º Trimestre

|

Tema: Os Doze Profetas Menores
 advertências e consolações para a santificação da Igreja de Cristo
 Comentarista: Pr. Esequias Soares

Lição 1: A Atualidade dos Profetas Menores
Lição 2: Oséias - A Fidelidade no Relacionamento com Deus
Lição 3: Joel - O Derramamento do Espírito Santo
Lição 4: Amós - A Justiça Social como Parte da Adoração
Lição 5: Obadias - O Princípio da Retribuição
Lição 6: Jonas - A Misericórdia Divina
Lição 7: Miquéias - A Importância da Obediência
Lição 8: Naum - O Limite da Tolerância Divina
Lição 9: Habacuque - A Soberania Divina Sobre as Nações
Lição 10: Sofonias - O Juízo Vindouro
Lição 11: Ageu - O Compromisso do Povo da Aliança

Lição 12: Zacarias - O Reinado Messiânico
Lição 13: Malaquias - A Sacralidade da Família

A ANGÚSTIA DAS DÍVIDAS (Lição 09)

|



INTRODUÇÃO
As dívidas podem se tornar motivo de aflição para o cristão, e muitas vezes, de angústia. Estudaremos, na aula de hoje, a respeito do tratamento cristão no tocante ao dinheiro. A princípio, mostraremos como a Bíblia, no Antigo e Novo Testamento, aborda o dinheiro. Em seguida, destacaremos o perigo do endividamento e a angústia dele resultante. Ao final, apresentaremos encaminhamentos para a administração dos recursos financeiros que evitem as dívidas.

1. O DINHEIRO NA BÍBLIA
O dinheiro, no Antigo Testamento, era resultando da fundição de metais, o principal deles a prata (Gn. 42.25). O siclo de prata, de acordo com a legislação mosaica, era o valor para resgate de um israelita do sexo masculino (Ex. 30.13), também para compensações e multas (Ex. 21.23; Lv. 5.15; Dt. 22.19,20). Nos tempos do Novo Testamento circulavam quatro tipos de dinheiro: em forma de moedas (romanas), moedas antigas (gregas), moedas judaicas (de Cesaréia) e moedas de bronze. Essa diversidade de moedas fazia com que houvesse necessidade de cambistas, alguns deles se instalavam no templo em Jerusalém. Essa prática favorecia a desonestidade, por esse motivo, Jesus expulsou os cambistas do templo (Jo. 2.15; Mt. 21.12; Mc. 11.15; Lc. 19.45). O tratamento dado ao dinheiro, e as riquezas em geral, no Antigo e Novo Testamento, é diferenciado. No Antigo Testamento, ter dinheiro, riqueza e/ou propriedade, era sinônimo de benção divina. A prosperidade era compreendida como benção de Deus, mas sua utilização tinha uma dimensão ética. Por isso Ezequiel questiona o príncipe de Tiro quando esse se vangloria ao dizer “eu me enriqueci” (Ez. 29.3). Mesmo no Antigo Testamento não é correto desejar as riquezas, considerando que o Senhor destacou que Salomão foi distinto ao não pedir “uma vida longa nem riquezas” (I Rs. 3.11). Não é certo requerer riqueza de Deus, por isso, destaca o sábio: “Não me dês nem pobreza nem riqueza; dá-me apenas o alimento necessário” (Pv. 30.8). No Novo Testamento, Jesus é crítico em relação ao acumula das riquezas (Mt. 6.19-21). Por isso, quando se encontrou com o jovem rico, orientou para que esse entregasse seus bens materiais aos pobres (Mt. 19.16-22). Em uma de suas epístolas a Timóteo, Paulo o orienta em relação ao perigo de amar as riquezas: “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores” (I Tm. 6.9,10).

A REBELDIA DOS FILHOS (Liçao 08)

|


INTRODUÇÃO

Cada vez mais os filhos se mostram rebeldes, isso porque, além da natureza caída (Gn.8.21), vivemos em uma cultura de contestação. Os programas televisivos e até mesmo a escola, acabam por incitar os filhos à desobediência. Na aula de hoje aprenderemos a respeito da importância de uma visão bíblica que, amorosamente, conduza nossos filhos à obediência, a fim de que esses crescem no caminho do Senhor.

1. OS FILHOS NA BÍBLIA
Filhos – yeled em hebraico – têm a ver com os filhos de forma geral, sejam eles do sexo masculino ou feminino. A paternidade, na Bíblia, é uma demonstração do favor divino, principalmente para o povo israelita, tendo em vista a promessa messiânica. Por essa razão, a chegada de um filho era sempre festejada com gratidão e alegria (Sl. 127; 128.3; 113.9). A religiosidade judaica recomendava, como parte da aliança com Deus, a circuncisão ao oitavo dia de nascimento do menino (Gn. 17.10; Lv. 12.3). O primogênito da família ocupava lugar de destaque entre os demais, e todos eram iniciados no ofício do pai. Este também era responsável pela educação dos filhos, que tinha não apenas aspecto profissional, mas principalmente moral e religioso (Ex. 13.8; Dt. 4.9,10; 6.4-7; 7.9; Js. 4.4-8). Cabia aos pais dar aos filhos a devida correção (Ex. 21.15-17; Dt. 21.18-21) e assumir responsabilidades em relação a eles (Pv. 22.6; Ef. 6.4; Cl. 3.21; I Tm. 5.8; Tt. 2.4). Os filhos também deveriam portar-se com respeito em relação aos seus pais (Ex. 20.12; Ef. 6.1-3; Cl. 3.20). Na cultura judaica, a escola formal somente surgiu por volta do primeiro século antes de Cristo, como uma extensão da sinagoga, os filhos eram ingressados na prática da memorização da Torah logo a partir dos cinco e seguiam até os treze anos de idade. A partir de então o jovem passava a fazer parte da corte masculina e poderia recitar o Shema, além de jejuar com regularidade e fazer as peregrinações.

UMADENE - AD em Caucaia - CE

|

O Culto de abertura aconteceu no dia 9, com mensagem proferida pelo Pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que esteve acompanhado de familiares, além de vários Diretores do órgão maior, bem como representante de outras convenções credenciadas.

A COMADESPE, esteve representada pelo seu Presidente, pr. Josias de Almeida Silva, também Primeiro Tesoureiro da CGADB e pelo Pr. Carlos Roberto Silva, Vice Presidente Executivo.
Palestras sobre o tema relacionamento nortearam hoje pela manhã, 9, a programação da 27ª Assembleia Geral Ordinária (AGO) e a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da União de Ministros das Assembleias de Deus no Nordeste (Umadene), que começou ontem à noite, 8. Com centenas de pastores associados, a instituição pretende discutir mudanças no Estatuto Social e do Credo da Igreja.
Na Assembleia de Deus em Caucaia, Fortaleza-CE, um dos ministrantes foi o pastor Daniel Nunes (Campina Grande-PB), com o tema Relacionamento com a igreja. Citando o apóstolo Paulo, o obreiro desenvolveu mensagem a respeito de pastores que são amantes de si mesmo e os crentes que não aceitam a admoestação. "Muitos preferem a prática diária da Teologia da Prosperidade", disse o preletor, pedindo aos convencionais que intercedam a Deus por estes tempos difíceis.
Outro a proferir uma mensagem foi o pastor Osires Teixeira (Fortaleza-CE), que tratou sobre Relacionamento com a família. "A mídia bombardeia a família sobre sexualidade, e tem sido tabu dentro da igreja", declarou, lembrando que os pastores devem tratar sobre o tema sem preconceito. "Muitos seguem ainda a orientação antiga da igreja católica, da época do império, onde as mulheres não deveriam se despir na frente dos maridos para manterem a pureza do corpo. Precisamos ter pessoas abalizadas, que preparem os membros para a vida conjugal", disse, com base em Sl 128,3.
Foi aprovada mudanças no Credo anexado ao estatuto da instituição, garantindo o princípio bíblico do casamento heterossexual, bem como o veto para que Ministros façam celebrações de casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Sob a presidência do pastor José Antonio dos Santos (Comadal), as reuniões estão acontecendo na Assembleia de Deus na Avenida Joaci Sampaio Pontes, Centro, Caucaia, no Ceará, presidida pelo Pr. Erivelto Gonçalves, 2º vice-presidente da Confradece. 


Filme cristão vai para os cinemas

|

Estreia acontecerá em novembro deste ano no Brasil

O filme Três Histórias, um Destino representará um marco para os evangélicos de todo o país, pois será o primeiro filme gospel a ser exibido em mais de 100 salas de cinema nas principais praças brasileiras. Gravado na Carolina do Norte (EUA) e baseado no livro escrito por R.R. Soares, Três Histórias, um Destino (Destiny Road) é uma coprodução Brasil-Estados Unidos, fruto da parceria entre a Graça Filmes e a Uptone Pictures. A estreia acontecerá em novembro deste ano no Brasil. Já o lançamento nos EUA e em outros países ocorrerá em 2013.

Para alavancar um grande público, será realizada uma ação evangelística inédita e de grandes proporções. Com uma estratégia arrojada, a campanha “1+2=150 mil vidas!” estimulará o cristão a convidar pessoas de seu convívio às salas de cinema, reforçando, recuperando e estabelecendo alianças de amizade. O objetivo é transmitir a mensagem de Cristo por meio do filme.

A divulgação da campanha será feita de forma expressiva nas redes sociais e nos principais veículos voltados para o público gospel. Peças publicitárias em TV, rádio, web e material gráfico serão elaborados para convidar não somente pastores ou líderes a se envolver com a ação, mas também qualquer um que entenda o chamado de Deus para utilizar essa importante ferramenta evangelística, que é o cinema.

Sinopse
Cada um pode trilhar a própria história e ir ao encontro do seu destino. Mas, às vezes, durante esse percurso, as circunstâncias parecem nos engolir diante de um grande desafio, e acabamos nos perdendo no caminho. Frank é um dedicado líder religioso que se torna obcecado pelo poder e pela ambição desenfreada. O que falará mais alto: o lado espiritual ou a vida material? Jeremias é fruto de uma família desestruturada que aprende na “escola das ruas” a se virar sozinho. Só um milagre poderá salvá-lo de um futuro trágico. Elizabeth foi educada por uma mãe superprotetora, mas, ao conhecer seu grande amor, experimenta, pela primeira vez, a liberdade para a qual não estava preparada. Três histórias diferentes, três pessoas buscando a mesma resposta para seus dilemas: como traçar um novo rumo na vida?

Fonte: Creio




 

©2009 . | Template Blue by TNB